terça-feira, 5 de outubro de 2010

ACRÓSTICO


Como os pássaros a voar
Libertos, sem angústia, sem dor.
O poeta voa, livre, em sonhos
Deixando ao léu o seu dissabor.
O pranto já não existe,
A dor desapareceu,
Livre das agruras terrenas,
Divaga em terras serenas.
O poeta em sonhos viveu.

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